Autor: Isaias Malta
Quando começou o hype em cima do lançamento da família SRAM Eagle de 12 velocidade, fiquei bastante cético, achando que estava muito bem servido com a minha relação 2x11.
Todavia, nunca neguei que o câmbio dianteiro é uma traquitana a mais, uma complexidade a mais, portanto, uma manutenção a mais para se preocupar. Além disso, o cassete SRAM NX que equipava a minha última bicicleta era uma legítima merda, de baixa qualidade e pouca precisão.
As minhas dúvidas pairavam sobretudo sobre a potência de subida possível no 12x. Porém, o desempenho excepcional do Eagle XX1 em todos os quesitos superou as minhas expectativas!
- Leveza: comparando com o meu anterior Shimano XT 24,34 dentes na frente e 42 dentes atrás, achei o SRAM muito mais leve. Praticamente não há mais marchas pesadas.
- Rendimento nas descidas: aumentou a minha possibilidade de pedalada na descida com 32x10 dentes, em relação aos 34x11 dentes do câmbio anterior.
- Torque nas subidas: apesar da aparente perda (34x50 dentes em comparação aos 24x42 dentes do Shimano), consigo vencer as escaladas que fazia anteriormente, sem nenhum prejuízo.
- Precisão: a precisão geral do sistema aumentou geometricamente. Naturalmente, tive que aprender a regular o parafuso B-Gap, tive que resolver o problema de um dente torto na roldana superior. Mas, no momento em que consegui deixar tudo reguladinho, o funcionamento deste grupo é realmente formidável! Nunca me aconteceu aquela coisa abominável de cair (e enroscar) a corrente na troca de coroa do câmbio dianteiro, coisa que me aconteceu algumas vezes no Shimano.
- Maneabilidade: a operacionalidade do Eagle é tão simples que gruda na pele! Você esquece rapidinho de que alguma vez existiu câmbio dianteiro.
- Confiabilidade: estou plenamente feliz neste quesito, não houve problemas, já que todos os componentes deste grupo são de altíssima qualidade e, como a minha bike é equipada com um grupo Eagle XX1 completo, “puro-sangue”, não há nenhuma incompatibilidade entre componentes, como ocorria com a minha bicicleta anterior.
Nota: ao contrário dos grupos mais rudimentares de 3 ou 2 coroas, esse sistema SRAM, cujo foco absoluto é a performance, exige manutenção permanente e cuidadosa em termos de limpeza, lubrificação e regulagem. É como o disse o meu mecânico, como é um sistema desenhado para funcionar como um relógio, qualquer coisinha fora de padrão abala o funcionamento do conjunto. Então este seria o único senão no caminho dos usuários descuidados e porcalhões. Para os encarnados em manter a bike em dia, é só alegria!
Quando começou o hype em cima do lançamento da família SRAM Eagle de 12 velocidade, fiquei bastante cético, achando que estava muito bem servido com a minha relação 2x11.
Todavia, nunca neguei que o câmbio dianteiro é uma traquitana a mais, uma complexidade a mais, portanto, uma manutenção a mais para se preocupar. Além disso, o cassete SRAM NX que equipava a minha última bicicleta era uma legítima merda, de baixa qualidade e pouca precisão.
As minhas dúvidas pairavam sobretudo sobre a potência de subida possível no 12x. Porém, o desempenho excepcional do Eagle XX1 em todos os quesitos superou as minhas expectativas!
- Leveza: comparando com o meu anterior Shimano XT 24,34 dentes na frente e 42 dentes atrás, achei o SRAM muito mais leve. Praticamente não há mais marchas pesadas.
- Rendimento nas descidas: aumentou a minha possibilidade de pedalada na descida com 32x10 dentes, em relação aos 34x11 dentes do câmbio anterior.
- Torque nas subidas: apesar da aparente perda (34x50 dentes em comparação aos 24x42 dentes do Shimano), consigo vencer as escaladas que fazia anteriormente, sem nenhum prejuízo.
- Precisão: a precisão geral do sistema aumentou geometricamente. Naturalmente, tive que aprender a regular o parafuso B-Gap, tive que resolver o problema de um dente torto na roldana superior. Mas, no momento em que consegui deixar tudo reguladinho, o funcionamento deste grupo é realmente formidável! Nunca me aconteceu aquela coisa abominável de cair (e enroscar) a corrente na troca de coroa do câmbio dianteiro, coisa que me aconteceu algumas vezes no Shimano.
- Maneabilidade: a operacionalidade do Eagle é tão simples que gruda na pele! Você esquece rapidinho de que alguma vez existiu câmbio dianteiro.
- Confiabilidade: estou plenamente feliz neste quesito, não houve problemas, já que todos os componentes deste grupo são de altíssima qualidade e, como a minha bike é equipada com um grupo Eagle XX1 completo, “puro-sangue”, não há nenhuma incompatibilidade entre componentes, como ocorria com a minha bicicleta anterior.
Nota: ao contrário dos grupos mais rudimentares de 3 ou 2 coroas, esse sistema SRAM, cujo foco absoluto é a performance, exige manutenção permanente e cuidadosa em termos de limpeza, lubrificação e regulagem. É como o disse o meu mecânico, como é um sistema desenhado para funcionar como um relógio, qualquer coisinha fora de padrão abala o funcionamento do conjunto. Então este seria o único senão no caminho dos usuários descuidados e porcalhões. Para os encarnados em manter a bike em dia, é só alegria!
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