Autor: Isaias Malta
Primeiramente ocorreu comigo e agora com a minha esposa. Com o tempo, a experiência e o aumento do percurso das pedaladas, começamos a nos ressentir com os selins estofados.
Para o leigo é contrário ao senso comum alguém optar por um banco “duro”. Contudo, descobrimos na pele, ou melhor, no traseiro, que na medida em que conseguimos aumentar o tempo pedalando, começamos a experimentar o efeito de afundamento dos glúteos na espuma do selim.
E o resultado disso é notório: a minha esposa primeiramente reclamou de fisgadas na perna, depois começou a sentir dormência nos pés. E a causa disso decorre da pressão exercida principalmente sobre os nervos que correm na parte interna das coxas, o famoso ciático.
No meu caso, comecei a sofrer os efeitos da pressão sobre o períneo, apesar de ter optado por um selim com canal central, o Serfas RX-921v. A minha mulher tinha o modelo feminino do mesmo, o RX-922v.
É interessante notar que os selins dotados de espuma grossa têm durabilidade relativamente curta em termos de consistência do estofamento. Ao cabo de um ano, a espuma perde um tanto a rigidez, fato que começa a afetar o tempo contínuo que podemos ficar pedalando.
Se você tem uma bicicleta só para passeios ocasionais no parque, ciclovia, em áreas planas, certamente estará bem servido pelos selins do tipo conforto. Diferentemente, se enfrenta pedais longos em pisos irregulares e variações altimétricas, um selim grande e grosso vira uma tortura. Foi o que aconteceu com a minha mulher, depois que ela trocou por uma mountain bike elétrica, cessou a necessidade de parar várias vezes para descansar, nisso o selim começou a incomodar.
A minha opção de selim recaiu sobre o inglês Rido R2 e a esposa pegou de volta o selim feminino Specialized Myth, menos generosos em espuma, porém mais descansantes ao longo de percurso de várias horas. Logicamente, agora temos que nos socorrer de forro acolchoado para dar um mínimo conforto ao traseiro, mas é um preço pequeno a pagar pelos benefícios.
Primeiramente ocorreu comigo e agora com a minha esposa. Com o tempo, a experiência e o aumento do percurso das pedaladas, começamos a nos ressentir com os selins estofados.
Para o leigo é contrário ao senso comum alguém optar por um banco “duro”. Contudo, descobrimos na pele, ou melhor, no traseiro, que na medida em que conseguimos aumentar o tempo pedalando, começamos a experimentar o efeito de afundamento dos glúteos na espuma do selim.
E o resultado disso é notório: a minha esposa primeiramente reclamou de fisgadas na perna, depois começou a sentir dormência nos pés. E a causa disso decorre da pressão exercida principalmente sobre os nervos que correm na parte interna das coxas, o famoso ciático.
No meu caso, comecei a sofrer os efeitos da pressão sobre o períneo, apesar de ter optado por um selim com canal central, o Serfas RX-921v. A minha mulher tinha o modelo feminino do mesmo, o RX-922v.
É interessante notar que os selins dotados de espuma grossa têm durabilidade relativamente curta em termos de consistência do estofamento. Ao cabo de um ano, a espuma perde um tanto a rigidez, fato que começa a afetar o tempo contínuo que podemos ficar pedalando.
Se você tem uma bicicleta só para passeios ocasionais no parque, ciclovia, em áreas planas, certamente estará bem servido pelos selins do tipo conforto. Diferentemente, se enfrenta pedais longos em pisos irregulares e variações altimétricas, um selim grande e grosso vira uma tortura. Foi o que aconteceu com a minha mulher, depois que ela trocou por uma mountain bike elétrica, cessou a necessidade de parar várias vezes para descansar, nisso o selim começou a incomodar.
A minha opção de selim recaiu sobre o inglês Rido R2 e a esposa pegou de volta o selim feminino Specialized Myth, menos generosos em espuma, porém mais descansantes ao longo de percurso de várias horas. Logicamente, agora temos que nos socorrer de forro acolchoado para dar um mínimo conforto ao traseiro, mas é um preço pequeno a pagar pelos benefícios.
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