Autor: Isaias Malta
Bem antes da situação desesperadora dos dentes do cassete ficarem em forma de agulha, é possível descobrir o estado de desgaste analisando o lado do dente por onde a corrente é tracionada.
Independentemente da análise visual, o sintoma que melhor denuncia o desgaste são os escorregões da corrente. Quando a corrente, principalmente a nova, dá trancos repentinos, há algo errado na relação. Aí sim, é hora de dar uma de Sherlock Holmes e passar a olhar o problema com lupa.
Nos cassetes com engrenagens independentes, pode ocorrer a situação mais simples de se poder trocar somente aquela com desgaste. Normalmente, devido à grande força exercida, as engrenagens com menor número de entes sãos as primeiras a ficarem comprometidas. A saber, as de 11 e 13 dentes. Veja a situação do cog abaixo.
A olhos desatentos, pode parecer que as minúsculas deformações (arredondamento) parte aguda de alguns dentes não seria motivo de escorregamento de corrente, mas é sim, devido à imensa tração a que este pequena peça é submetida.
A corrente certamente saltará nos dentes assinalados sob os círculos vermelhos. Isso aconteceu recentemente na minha bicicleta. Felizmente, consegui um cog de 11 dentes na autorizada para não ter que trocar o cassete inteiro. Ademais, seria um gasto descabido, já que, por se tratar de 1ª troca de corrente, o cassete deveria durar mais do que 10.000 km, ou seja, umas 3 ou 4 trocas de corrente.
Na foto a seguir, vemos um cassete apresentando desgastes disseminados por todos os cogs. Neste caso, não há outra solução senão a troca por um novo.
Bem antes da situação desesperadora dos dentes do cassete ficarem em forma de agulha, é possível descobrir o estado de desgaste analisando o lado do dente por onde a corrente é tracionada.
Independentemente da análise visual, o sintoma que melhor denuncia o desgaste são os escorregões da corrente. Quando a corrente, principalmente a nova, dá trancos repentinos, há algo errado na relação. Aí sim, é hora de dar uma de Sherlock Holmes e passar a olhar o problema com lupa.
Nos cassetes com engrenagens independentes, pode ocorrer a situação mais simples de se poder trocar somente aquela com desgaste. Normalmente, devido à grande força exercida, as engrenagens com menor número de entes sãos as primeiras a ficarem comprometidas. A saber, as de 11 e 13 dentes. Veja a situação do cog abaixo.
A olhos desatentos, pode parecer que as minúsculas deformações (arredondamento) parte aguda de alguns dentes não seria motivo de escorregamento de corrente, mas é sim, devido à imensa tração a que este pequena peça é submetida.
A corrente certamente saltará nos dentes assinalados sob os círculos vermelhos. Isso aconteceu recentemente na minha bicicleta. Felizmente, consegui um cog de 11 dentes na autorizada para não ter que trocar o cassete inteiro. Ademais, seria um gasto descabido, já que, por se tratar de 1ª troca de corrente, o cassete deveria durar mais do que 10.000 km, ou seja, umas 3 ou 4 trocas de corrente.
Na foto a seguir, vemos um cassete apresentando desgastes disseminados por todos os cogs. Neste caso, não há outra solução senão a troca por um novo.
Muito boa essa matéria , tirou a dúvida que eu tinha
ResponderExcluirMuito boa essa matéria , tirou a dúvida que eu tinha
ResponderExcluirTenho "atacado" as minhas engrenagens com lima. Enquanto as pontas não viram agulhas, há o que fazer, na tentativa de restaurar um pouco o perfil original. Tem funcionado.
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