A história começou torta quando
logo depois que comprei a bike, furou o pneu traseiro, não daqueles furos
invisíveis e redondinhos, mas na forma de um furo estendido, provavelmente causado por um caco de vidro.
Hoje eu estava indo na oficina de
bicicleta para um outro assunto, quando notei que o pneu traseiro fazia um
tac,tac, tac, como se tivesse uma pedra presa entre as garras. Quando desci na
frente do prédio, dei uma examinada e constatei o problema: havia um calombo e
a aquela região já estava mais gasta do que a área adjacente.
Perguntei ao mecânico se havia algo
a fazer pelo pneu, uma vez que ainda estava em ótimas condições, sem grandes
desgastes nas garras, e ele disse que a lona havia se rompido. Já havia uma
deformação na lateral, ou seja, o pneu estava condenado.
Eu soube que é uma situação comum
nos pneus de marca Specialized, apresentarem rompimento de lona e duração pífia.
Felizmente o sujeito tinha com Continental Race 2.2 29er que substitui o pneu
defeituoso, logicamente, ao custo de 235 reais, um recurso que não esperava
dispender tão cedo.
Troquei o pneu para prevenir um
rasgo violento que pudesse ocorrer num pedal longo, porque não se tem o costume
de carregar pneu reserva, portanto, se há perda de um pneu, certamente o único
caminho que resta é a volta no lombo de um carro.
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