Autor: Isaias Malta
Por acaso, a primeira bicicleta se compra pensando principalmente na questão custo-benefício. Logo, é melhor gastar o menos possível, pois a próxima troca pode ocorrer num piscar de olhos, no meu caso, um mês após troquei de bicicleta.
A segunda bicicleta você já sabe mais ou menos o que quer, já definiu o seu estilo de pedal, portanto, pode se dar ao luxo de ir além da coisa simples que atende às necessidades.
A terceira bicicleta é o que veremos aqui. Sabendo-se que você já está safo e conhecedor do seu perfil, é chegada a hora de voar mais alto.
29” ou 27.5”?
Se ainda subsiste essa dúvida, você provavelmente ainda está na segunda bike e não na terceira, pois as vantagens das 29” são absolutamente contundentes para se deixar levar por qualquer hesitação em relação ao assunto.
Esferas soltas ou rolamentos selados nos cubos?
Não me venham falar do melhor cubo Shimano (já que todos são de esferas soltas contra cones), porque depois que experimentei o mundo dos rolamentados, não há como retornar à imprecisão do sistema tradicional. Você deve buscar uma bike com boas ou excelentes rodas rolamentadas, assim como os cavaleiros da idade média buscavam o Santo Graal.
Eixo QR ou Thru-Axle?
Esta pergunta chega a ser idiota em se tratando de 3ª bicicleta. É claro que você quererá usufruir as vantagens do sistema Thru-Axle! Representa muito mais segurança, precisão e rigidez em comparação à frouxidão dos eixos de 9mm.
Só uma dica: sabe aquela coisa de encaixar a roda um pouco torta na hora de bloquear o sistema QR? Isso não existe no Thru-Axle porque a roda se encaixa tão somente numa posição, pois, do contrário, o eixo não passa e não consegue entrar na rosca existente na gancheira.
Alumínio ou Carbono?
A resolução dessa pergunta depende mais da poder de fogo da sua carteira (e do tamanho do seu vício) do que de uma questão de qualidade. Naturalmente, as fibras de carbono trazem como vantagens: leveza, maior rigidez, maior amortecimentos das irregularidades do terreno, etc.
10, 11 ou 12 Velocidades?
Estou usando um cassete de 11 velocidades e posso testemunhar que suas relações são arrasadoras em subidas. Você escala facilmente os lombões sem botar os pulmões para fora.
Câmbio dianteiro ou não?
É interessante a liberdade que o câmbio de 12 velocidades oferece ao eliminar a necessidade do câmbio dianteiro. O grupo XX1 Eagle da SRAM vem justamente para provar isso! Tendo dinheiro na caixinha, vem a ser um ótimo negócio, principalmente para os weight weenies.
ADENDO: essas poucas perguntas já rendem uma bela diferença no preço final da magrela! E olha que não falei de amortecedores, movimento central, rodas e outros badulaques que aí sim fazem a VERDADEIRA diferença!
Por acaso, a primeira bicicleta se compra pensando principalmente na questão custo-benefício. Logo, é melhor gastar o menos possível, pois a próxima troca pode ocorrer num piscar de olhos, no meu caso, um mês após troquei de bicicleta.
A segunda bicicleta você já sabe mais ou menos o que quer, já definiu o seu estilo de pedal, portanto, pode se dar ao luxo de ir além da coisa simples que atende às necessidades.
A terceira bicicleta é o que veremos aqui. Sabendo-se que você já está safo e conhecedor do seu perfil, é chegada a hora de voar mais alto.
29” ou 27.5”?
Se ainda subsiste essa dúvida, você provavelmente ainda está na segunda bike e não na terceira, pois as vantagens das 29” são absolutamente contundentes para se deixar levar por qualquer hesitação em relação ao assunto.
Esferas soltas ou rolamentos selados nos cubos?
Não me venham falar do melhor cubo Shimano (já que todos são de esferas soltas contra cones), porque depois que experimentei o mundo dos rolamentados, não há como retornar à imprecisão do sistema tradicional. Você deve buscar uma bike com boas ou excelentes rodas rolamentadas, assim como os cavaleiros da idade média buscavam o Santo Graal.
Eixo QR ou Thru-Axle?
Esta pergunta chega a ser idiota em se tratando de 3ª bicicleta. É claro que você quererá usufruir as vantagens do sistema Thru-Axle! Representa muito mais segurança, precisão e rigidez em comparação à frouxidão dos eixos de 9mm.
Só uma dica: sabe aquela coisa de encaixar a roda um pouco torta na hora de bloquear o sistema QR? Isso não existe no Thru-Axle porque a roda se encaixa tão somente numa posição, pois, do contrário, o eixo não passa e não consegue entrar na rosca existente na gancheira.
Alumínio ou Carbono?
A resolução dessa pergunta depende mais da poder de fogo da sua carteira (e do tamanho do seu vício) do que de uma questão de qualidade. Naturalmente, as fibras de carbono trazem como vantagens: leveza, maior rigidez, maior amortecimentos das irregularidades do terreno, etc.
10, 11 ou 12 Velocidades?
Estou usando um cassete de 11 velocidades e posso testemunhar que suas relações são arrasadoras em subidas. Você escala facilmente os lombões sem botar os pulmões para fora.
Câmbio dianteiro ou não?
É interessante a liberdade que o câmbio de 12 velocidades oferece ao eliminar a necessidade do câmbio dianteiro. O grupo XX1 Eagle da SRAM vem justamente para provar isso! Tendo dinheiro na caixinha, vem a ser um ótimo negócio, principalmente para os weight weenies.
ADENDO: essas poucas perguntas já rendem uma bela diferença no preço final da magrela! E olha que não falei de amortecedores, movimento central, rodas e outros badulaques que aí sim fazem a VERDADEIRA diferença!
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