Autor: Isaias Malta
Por que a maioria das mulheres acaba tendo uma bike masculina? Sabemos que na maior parte dos casos são os maridos/namorados que escolhem, logicamente, influenciados pelo papo dos lojistas, logicamente motivados em desovar estoque ao invés de satisfazer plenamente às peculiaridades fisiológicas únicas da natureza feminina.
Por causa da ignorância e baixos interesses mercantilistas por parte dos vendedores, formou-se um conceito de que as bicicletas femininas se diferenciam apenas por alguns fricotes, grafismos cor-de-rosa e outras bobagens.
Posso falar do caso específico da marca Specialized. Seus modelos femininos são inteiramente desenhados para a anatomia feminina. Os quadros, mesmo no caso da Epic Hardtail, que é o mesmo modelo (no nome) tanto para homens, quanto para mulheres, mudam sensivelmente a sua geometria nas versões femininas. Ademais, as suspensões são especialmente calibradas para serem mais macias, para desta forma proverem maior fator de amortecimento.
Então, o fato das mulheres em geral se ressentirem dos percursos longos, pode ser atribuído em parte às bikes inadequadas à sua anatomia. Há várias diferenças na estrutura corporal de homens e mulheres, vejamos algumas delas que interessam ao ciclismo:
- formato diferente da bacia, o que provoca angulação diferente da coluna;
- proporção entre braços, pernas e tronco;
- resistência a impactos e vibrações;
- força física;
- capacidade de arranque.
No caso da minha esposa, temos primado pelos modelos femininos com muitos bons resultados em termos de crescimento no pedal e satisfação pelas conquistas. Suspeito que muitas mulheres por aí que se ressentem com a ação de pilotar uma bicicleta, passariam a ter conforto se passassem para uma bike feminina.
Por que a maioria das mulheres acaba tendo uma bike masculina? Sabemos que na maior parte dos casos são os maridos/namorados que escolhem, logicamente, influenciados pelo papo dos lojistas, logicamente motivados em desovar estoque ao invés de satisfazer plenamente às peculiaridades fisiológicas únicas da natureza feminina.
Por causa da ignorância e baixos interesses mercantilistas por parte dos vendedores, formou-se um conceito de que as bicicletas femininas se diferenciam apenas por alguns fricotes, grafismos cor-de-rosa e outras bobagens.
Posso falar do caso específico da marca Specialized. Seus modelos femininos são inteiramente desenhados para a anatomia feminina. Os quadros, mesmo no caso da Epic Hardtail, que é o mesmo modelo (no nome) tanto para homens, quanto para mulheres, mudam sensivelmente a sua geometria nas versões femininas. Ademais, as suspensões são especialmente calibradas para serem mais macias, para desta forma proverem maior fator de amortecimento.
Então, o fato das mulheres em geral se ressentirem dos percursos longos, pode ser atribuído em parte às bikes inadequadas à sua anatomia. Há várias diferenças na estrutura corporal de homens e mulheres, vejamos algumas delas que interessam ao ciclismo:
- formato diferente da bacia, o que provoca angulação diferente da coluna;
- proporção entre braços, pernas e tronco;
- resistência a impactos e vibrações;
- força física;
- capacidade de arranque.
No caso da minha esposa, temos primado pelos modelos femininos com muitos bons resultados em termos de crescimento no pedal e satisfação pelas conquistas. Suspeito que muitas mulheres por aí que se ressentem com a ação de pilotar uma bicicleta, passariam a ter conforto se passassem para uma bike feminina.
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