Autor: Isaias Malta
Há menos de um mês pedalando na bicicleta nova, tenho notado um intermitente desajuste do freio dianteiro. Ora a corrente caindo para dentro, ora para fora, ora a corrente fazendo barulho de raspar no trocador em ambas extremidades das marchas.
A coisa foi num crescendo até culminar no último pedal quando se tornou impossível fazer a regulagem. Ademais, começou a fazer um barulho estranho de nhéc, nhéc (parecia um grilo) enquanto eu pedalava. Na penúltima parada para regular, pedi que a mulher me ajudasse a tocar o pedal com a mão enquanto eu trocava as coroas. Aí perguntei o que era aquele tranquinho que eu estava ouvindo. Como ela não percebia, girei o pedivela com a mão, só que no lado oposto, de onde eu estava, aí não deu o tranquinho.
Na próxima parada, em baixo de uma árvore, que denominamos depois como a “árvore do conhecimento”, finalmente consegui perceber o que estava acontecendo. O pedivela direito estava bamboleando completamente frouxo por causa do parafuso allen. Ainda bem que carrego sempre um daqueles kits de ferramentas de ciclista; e fui procurar avidamente uma chave allen apropriada ao tal parafuso. Apesar do tamanho avantajado, achei a chave do tamanho certo e procedi o aperto.
Agora estava explicado o constante desajuste do trocador dianteiro! Feito o aperto, regulei novamente a tensão do cabo, ajustei o parafuso limite inferior e o superior já estava ajustado. Rimos bastante da trapalhada e começamos a volta, agora com uma nova alegria no coração.
Há menos de um mês pedalando na bicicleta nova, tenho notado um intermitente desajuste do freio dianteiro. Ora a corrente caindo para dentro, ora para fora, ora a corrente fazendo barulho de raspar no trocador em ambas extremidades das marchas.
A coisa foi num crescendo até culminar no último pedal quando se tornou impossível fazer a regulagem. Ademais, começou a fazer um barulho estranho de nhéc, nhéc (parecia um grilo) enquanto eu pedalava. Na penúltima parada para regular, pedi que a mulher me ajudasse a tocar o pedal com a mão enquanto eu trocava as coroas. Aí perguntei o que era aquele tranquinho que eu estava ouvindo. Como ela não percebia, girei o pedivela com a mão, só que no lado oposto, de onde eu estava, aí não deu o tranquinho.
Na próxima parada, em baixo de uma árvore, que denominamos depois como a “árvore do conhecimento”, finalmente consegui perceber o que estava acontecendo. O pedivela direito estava bamboleando completamente frouxo por causa do parafuso allen. Ainda bem que carrego sempre um daqueles kits de ferramentas de ciclista; e fui procurar avidamente uma chave allen apropriada ao tal parafuso. Apesar do tamanho avantajado, achei a chave do tamanho certo e procedi o aperto.
Agora estava explicado o constante desajuste do trocador dianteiro! Feito o aperto, regulei novamente a tensão do cabo, ajustei o parafuso limite inferior e o superior já estava ajustado. Rimos bastante da trapalhada e começamos a volta, agora com uma nova alegria no coração.
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