Autor: Isaias Malta
Um infeliz camarada passou na minha frente pela decepção de ver seus aros Alex DC condenados pelos mecânicos. Primeiramente, eles procederam o reaperto, que não resultou em coisa alguma, pois no 1º pedal houve quebra de raio na roda traseira.
A solução proposta foi a troca dos aros dianteiro e traseiro por outros VZAN, juntamente com todos os raios originais da Cannondale. O problema é que esse ciclista está com uma bicicleta praticamente nova, com uns mil e poucos km rodados e o gasto de 300 reais em tão pouco tempo não é recebido com alegria. Sabedor da resistência natural que um proprietário tem de aceitar tal tipo de logro, o mecânico peremptoriamente a condição: ou ele trocava aros e raios, ou (se resolvesse somente trocar os raios) que mandasse fazer o serviço em outro lugar. Diante da sinceridade do ultimato, o dono concordou em se livrar do problema pela raiz.
O mecânico demonstrou o que estava acontecendo, tracionando no joelho um aro Cannondale (Alex DC) contra um VZAN e a diferença da flexibilidade é espantosa! O diabo é que nem pensamos em acionar a garantia numa situação dessas porque é como se lançar insanamente contra moinhos à moda de Dom Quixote. Certamente, os vivaldinos vêm com o pretexto de mau uso e a moral da história fica na infrutífera luta de anões lutando contra gigantes.
Um infeliz camarada passou na minha frente pela decepção de ver seus aros Alex DC condenados pelos mecânicos. Primeiramente, eles procederam o reaperto, que não resultou em coisa alguma, pois no 1º pedal houve quebra de raio na roda traseira.
A solução proposta foi a troca dos aros dianteiro e traseiro por outros VZAN, juntamente com todos os raios originais da Cannondale. O problema é que esse ciclista está com uma bicicleta praticamente nova, com uns mil e poucos km rodados e o gasto de 300 reais em tão pouco tempo não é recebido com alegria. Sabedor da resistência natural que um proprietário tem de aceitar tal tipo de logro, o mecânico peremptoriamente a condição: ou ele trocava aros e raios, ou (se resolvesse somente trocar os raios) que mandasse fazer o serviço em outro lugar. Diante da sinceridade do ultimato, o dono concordou em se livrar do problema pela raiz.
O mecânico demonstrou o que estava acontecendo, tracionando no joelho um aro Cannondale (Alex DC) contra um VZAN e a diferença da flexibilidade é espantosa! O diabo é que nem pensamos em acionar a garantia numa situação dessas porque é como se lançar insanamente contra moinhos à moda de Dom Quixote. Certamente, os vivaldinos vêm com o pretexto de mau uso e a moral da história fica na infrutífera luta de anões lutando contra gigantes.
Comentários
Postar um comentário