Autor: Isaias Malta
Aos olhos do novato, parece ser apenas um tremendo trambolho, porém o seu uso gera viciados. Então, resumidamente, listarei alguns motivos que justificam a adoção daqueles corninhos que aparentemente quebram a linha estética da bike.
1) Não tem jeito, o estilo reto de guidão da mountain bike, apesar de efetivo para aquilo que se propõe, é um pé no saco ergonomicamente falando. Logo, os Bar Ends suprem a falta de ergonomicidade ao aumentarem as possibilidades de posições de mãos.
2) O ângulo tradicional dos Bar Ends é quase paralelo ao chão, ligeiramente inclinado para cima. Isso facilita a posição da pedalada em pé. Agora, se você não costuma pedalar em pé, então pode testar outros ângulos. Neste caso, você pode usar o Bar End como um prolongamento do seu guidão reto.
3) O Bar End aumenta a sua força nas subidas, coisa de duas marchas. Este fator por si só justificaria a sua adoção.
4) Além de fazer às vezes de prolongador vertical do guidão, melhorar a alavanca no momento de aplicar energia aos pedais, os Bar Ends aumentam bastante o número de posições das mãos ao longo das pedaladas longas. É mais um recurso que podemos usar no combate às dormências e na prevenção às tendinites.
5) Os ciclistas de MTB que se permitem experimentar o Bar End se apaixonam e não conseguem mais pedalar sem o acessório, em face dos tremendos benefícios obtidos.
Para experimentar, só resta você escolher um modelo que se adeque tanto ao seu biótipo, quanto ao seu estilo de pedalar. No meu caso, optei pelas manoplas integradas ao Bar End da Ergon modelo GS3. O foto abaixo mostra os cornos bem para cima para dar conta do meu selim alto, posição adotada para facilitar a escalada dos paredões que compõem o relevo da minha região.
Aos olhos do novato, parece ser apenas um tremendo trambolho, porém o seu uso gera viciados. Então, resumidamente, listarei alguns motivos que justificam a adoção daqueles corninhos que aparentemente quebram a linha estética da bike.
1) Não tem jeito, o estilo reto de guidão da mountain bike, apesar de efetivo para aquilo que se propõe, é um pé no saco ergonomicamente falando. Logo, os Bar Ends suprem a falta de ergonomicidade ao aumentarem as possibilidades de posições de mãos.
2) O ângulo tradicional dos Bar Ends é quase paralelo ao chão, ligeiramente inclinado para cima. Isso facilita a posição da pedalada em pé. Agora, se você não costuma pedalar em pé, então pode testar outros ângulos. Neste caso, você pode usar o Bar End como um prolongamento do seu guidão reto.
3) O Bar End aumenta a sua força nas subidas, coisa de duas marchas. Este fator por si só justificaria a sua adoção.
4) Além de fazer às vezes de prolongador vertical do guidão, melhorar a alavanca no momento de aplicar energia aos pedais, os Bar Ends aumentam bastante o número de posições das mãos ao longo das pedaladas longas. É mais um recurso que podemos usar no combate às dormências e na prevenção às tendinites.
5) Os ciclistas de MTB que se permitem experimentar o Bar End se apaixonam e não conseguem mais pedalar sem o acessório, em face dos tremendos benefícios obtidos.
Para experimentar, só resta você escolher um modelo que se adeque tanto ao seu biótipo, quanto ao seu estilo de pedalar. No meu caso, optei pelas manoplas integradas ao Bar End da Ergon modelo GS3. O foto abaixo mostra os cornos bem para cima para dar conta do meu selim alto, posição adotada para facilitar a escalada dos paredões que compõem o relevo da minha região.
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