Autor: Isaias Malta
Está certo, você tem a sua Mountain Bike e dizem que com ela você pode pegar trilhas. Algumas bicicletas MTB de supermercado até se aventuram a propagandear que aguentam “trilhas leves”, quando na verdade nem aguentam estradas pesadas!
Claro, tudo lorota! Dificilmente, praticamente impossível, um reles mortal (com condicionamento físico de batata de poltrona) pegar uma trilha de verdade, ainda mais porque este reles mortal não dispõe do equipamento adequado.
Então, o que é trilha?
A minha definição de “trilha” forja-se nas roubadas. Assim, defino como trilha, qualquer caminho que praticamente não consigo subir ou descer andando em cima da bike. Vejamos algumas situações em que a apeada é quase certa:
- Estrada de chão em forte aclive/declive inteiramente recoberta de brita/pedrinhas soltas, aquela em você não consegue montar porque a roda patina e usar freio não se pode nem pensar. Um exemplo disso é essa estradinha aí que é impossível subir de carro. Ela é um acesso secundário ao morro do Ninho das Águias-Nova Petrópolis-RS, partindo da BR-116. Descemos de carro na tentativa de explorá-la e ver alguma possibilidade de subir de bike (para resgatar o carro quando voamos de paraliglider). Só que na metade do caminho nos disseram que era impossível retornar de carro (de passeio), só tocado em frente pra baixo porque a estradinha só derraparia.
- Estada de paralelepípedo com inclinação de 16% ou mais. Desisti de descer no meio de uma dessas por ser punk demais, com medo de depois subir toda aquela pirambeira! Logicamente, eu estava testando um acesso alternativo, já que o outro, trilhado pelo ônibus, tem “tão somente” 13%.
- Caminhos que se desvanecem no meio do mato... depois você se depara com um riacho, tem que atravessar a bike com água no joelho, etc. Dessas sim você sai com histórias para contar aos seus descendentes ao pé de uma fogueira!
Está certo, você tem a sua Mountain Bike e dizem que com ela você pode pegar trilhas. Algumas bicicletas MTB de supermercado até se aventuram a propagandear que aguentam “trilhas leves”, quando na verdade nem aguentam estradas pesadas!
Claro, tudo lorota! Dificilmente, praticamente impossível, um reles mortal (com condicionamento físico de batata de poltrona) pegar uma trilha de verdade, ainda mais porque este reles mortal não dispõe do equipamento adequado.
Então, o que é trilha?
A minha definição de “trilha” forja-se nas roubadas. Assim, defino como trilha, qualquer caminho que praticamente não consigo subir ou descer andando em cima da bike. Vejamos algumas situações em que a apeada é quase certa:
- Estrada de chão em forte aclive/declive inteiramente recoberta de brita/pedrinhas soltas, aquela em você não consegue montar porque a roda patina e usar freio não se pode nem pensar. Um exemplo disso é essa estradinha aí que é impossível subir de carro. Ela é um acesso secundário ao morro do Ninho das Águias-Nova Petrópolis-RS, partindo da BR-116. Descemos de carro na tentativa de explorá-la e ver alguma possibilidade de subir de bike (para resgatar o carro quando voamos de paraliglider). Só que na metade do caminho nos disseram que era impossível retornar de carro (de passeio), só tocado em frente pra baixo porque a estradinha só derraparia.
- Estada de paralelepípedo com inclinação de 16% ou mais. Desisti de descer no meio de uma dessas por ser punk demais, com medo de depois subir toda aquela pirambeira! Logicamente, eu estava testando um acesso alternativo, já que o outro, trilhado pelo ônibus, tem “tão somente” 13%.
- Caminhos que se desvanecem no meio do mato... depois você se depara com um riacho, tem que atravessar a bike com água no joelho, etc. Dessas sim você sai com histórias para contar aos seus descendentes ao pé de uma fogueira!
Comentários
Postar um comentário