Autor: Isaias Malta
Segundo a propaganda, as bicicletas para mulheres da Specialized não se limitam a colocar cor-de-rosa nos seus grafismos, mas também vão fundo no objetivo de satisfazer a organicidade feminina.
Comprovamos que os modelos femininos de bikes têm selim, manoplas, suspensão, quadro, grafismos, pedais, pedivelas, relações de velocidades, tudo planejado para obter a plena satisfação anatômica feminina que, acreditem feministas, é bastante diferente da anatomia masculina!
Minha esposa, uma baixinha inveterada, do “alto” dos seus 153 cm, estava satisfeita com a sua bike elétrica aro 24 polegadas e quadro 13. Contudo, a ciclista se ressentia no momento de só pedalar os mais de 20 kg da bicicleta, elétrica adicionadas às dificuldades naturais da Caloi Wild 24, suspensão pobre, pouco rendimento nas pedaladas. E de uma coisa que as bikes elétricas de motor dianteiro têm, a extrema trepidação que transmitem ao guidão, devido ao peso do motor.
Acho que o problema da trepidação excessiva só poderia ser resolvido com uma suspensão reforçada projetada especificamente para lidar com o cubo de 3 quilos! Ou seja, quando você coloca um motor de 3000 gramas no lugar do cubo ordinário, que pesa aproximadamente 200 gramas, alguns efeitos extremamente graves necessariamente se sucederão!
Um deles é o terrível “efeito pogo”, que consiste numa oscilação incontrolável que abala com a fisiologia de mãos e braços provocando dormência e dor, principalmente em terrenos trepidantes, tais como pavimentos em paralelepípedos.
Pois bem, quem tem uma bike elétrica, eventualmente tem de voltar a ser ciclista, ou porque alguém esqueceu de dar a carga (o marido), ou porque o trecho era longo e a autonomia da bateria está acabando, ou porque é imperativo que o pedal tem que deva ser aplicado para espichar em alguns quilômetros a autonomia. Aí a coisa de simplesmente pedalar por prazer se esvai em cálculos e no medo de ficar na estrada à mercê de uma bicicleta pesada e tosca de pilotagem.
A ideia inicial que nos levou na Loja Specialized aqui da cidade, foi trocar o kit e motorizar a bicicleta feminina Jynx Sport 650b. Após o teste-drive, a decisão de ficar com a bike foi compulsória! A primeira decisão foi deixar a Caloi na loja para iniciar os procedimentos de transferência do kit elétrico. Depois de chagarmos em casa, pedalando é lógico, a mulher teve uma outra ideia melhor! Que tal ficarmos com as duas? A bike elétrica para fazer commuting e a Jynx reservada para o lazer?
Simples e prático, já que ninguém, em sã consciência, gostaria de estragar uma bicicleta estruturalmente nobre para funcionar com um kit elétrico. Por isso as bikes elétricas vendidas prontas, como bicicletas puras são absolutamente toscas, ainda mais porque o custo ficaria proibitivo e o resultado não seria tão diferente.
Agora ficamos assim, com três bicicletas para 2 indivíduos, mais de acordo com os hábitos e costumes dos ciclistas compulsivos, que chegam a ter 3 bikes, uma para cada modalidade.
Segundo a propaganda, as bicicletas para mulheres da Specialized não se limitam a colocar cor-de-rosa nos seus grafismos, mas também vão fundo no objetivo de satisfazer a organicidade feminina.
Comprovamos que os modelos femininos de bikes têm selim, manoplas, suspensão, quadro, grafismos, pedais, pedivelas, relações de velocidades, tudo planejado para obter a plena satisfação anatômica feminina que, acreditem feministas, é bastante diferente da anatomia masculina!
Minha esposa, uma baixinha inveterada, do “alto” dos seus 153 cm, estava satisfeita com a sua bike elétrica aro 24 polegadas e quadro 13. Contudo, a ciclista se ressentia no momento de só pedalar os mais de 20 kg da bicicleta, elétrica adicionadas às dificuldades naturais da Caloi Wild 24, suspensão pobre, pouco rendimento nas pedaladas. E de uma coisa que as bikes elétricas de motor dianteiro têm, a extrema trepidação que transmitem ao guidão, devido ao peso do motor.
Acho que o problema da trepidação excessiva só poderia ser resolvido com uma suspensão reforçada projetada especificamente para lidar com o cubo de 3 quilos! Ou seja, quando você coloca um motor de 3000 gramas no lugar do cubo ordinário, que pesa aproximadamente 200 gramas, alguns efeitos extremamente graves necessariamente se sucederão!
Um deles é o terrível “efeito pogo”, que consiste numa oscilação incontrolável que abala com a fisiologia de mãos e braços provocando dormência e dor, principalmente em terrenos trepidantes, tais como pavimentos em paralelepípedos.
Pois bem, quem tem uma bike elétrica, eventualmente tem de voltar a ser ciclista, ou porque alguém esqueceu de dar a carga (o marido), ou porque o trecho era longo e a autonomia da bateria está acabando, ou porque é imperativo que o pedal tem que deva ser aplicado para espichar em alguns quilômetros a autonomia. Aí a coisa de simplesmente pedalar por prazer se esvai em cálculos e no medo de ficar na estrada à mercê de uma bicicleta pesada e tosca de pilotagem.
A ideia inicial que nos levou na Loja Specialized aqui da cidade, foi trocar o kit e motorizar a bicicleta feminina Jynx Sport 650b. Após o teste-drive, a decisão de ficar com a bike foi compulsória! A primeira decisão foi deixar a Caloi na loja para iniciar os procedimentos de transferência do kit elétrico. Depois de chagarmos em casa, pedalando é lógico, a mulher teve uma outra ideia melhor! Que tal ficarmos com as duas? A bike elétrica para fazer commuting e a Jynx reservada para o lazer?
Simples e prático, já que ninguém, em sã consciência, gostaria de estragar uma bicicleta estruturalmente nobre para funcionar com um kit elétrico. Por isso as bikes elétricas vendidas prontas, como bicicletas puras são absolutamente toscas, ainda mais porque o custo ficaria proibitivo e o resultado não seria tão diferente.
Agora ficamos assim, com três bicicletas para 2 indivíduos, mais de acordo com os hábitos e costumes dos ciclistas compulsivos, que chegam a ter 3 bikes, uma para cada modalidade.
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