Autor: Isaias Malta
Depois de muitos anos, voltei a ter bicicleta, depois da minha experiência com as magrelas e motos. Agora, volto a vivenciar o mesmo problema enfrentado nas antigas experiências: a sujeirada produzida pela lubrificação da corrente. E naquela época não havia as opções disponíveis hoje, usávamos grafite em cima do óleo na tentativa de minimizar o horror da corrente, pinhão e coroa ficarem virados numa maçaroca de imundície.
Atualmente, para a felicidade dos ciclistas, há no mercado a solução da lubrificação seca que não envolvem ingredientes petrolíferos. Logo, umas 2 semanas depois de comprar a bike, desengraxei meticulosamente a corrente com Jimo Desengraxante, depois lavei e escovei cuidadosamente com bastante detergente neutro, passei jato de compressor para ajudar na secagem e já estava tudo pronto para uma nova vida!
Pesquisando o mercado internético*, optei pelo lubrificante sul-africano Squirt, feito à base de cera de abelhas. Comprei de cara meio litro, porque achei muito caras as embalagens menores de 60 ml. Seguindo as instruções, pinguei o Squirt em cada elo da corrente pela parte interna, esperei secar, repeti o processo pela parte externa. No outro dia passei mais uma vez e tudo de bom!
Já testei em 2 pedaladas e tudo está funcionando perfeitamente, sem ruídos, marchas entrando como se fossem hidráulicas e o melhor, se aturar corrente pingando pela casa, principalmente sujando o banco do carro, já que às vezes transporto a magrela no interior do veículo.
Comprei junto um tubinho de Finish Line verde somente para fazer as lubrificações úmidas obrigatórias dos câmbios, conduítes e alavancas. Ahh... como não podemos esquecer que a lubrificação seca é muito sensível à chuva e umidades, é sempre bom lembrar de levar uma bisnaga na bolsa para dar um retoque eventual.
Apesar de a lubrificação seca ser um pouquinho mais trabalhosa (e bem mais cara), tanto na execução, quanto na manutenção, não é algo que você se arrepende depois. E este sentimento acontecerá na primeira vez em que você precisar limpar a corrente: bastará água, detergente neutro e uma escovinha, sem muito esforço os componentes ficam novinhos em folha!
UPDATE: Tenho usado o Squirt há vários dias e é só alegria! A corrente e as engrenagens continuam limpinhas, praticamente não há terra e poeira aderidas das estadas de chão.
*Comprado na Fast Bike Shop http://www.fastbikeshop.com.br/ atendimento fácil e ágil, escolhi a Fast Bike também pela facilidade de pagar pelo Paypal.
[Foto do Cabeçalho] http://mtbbrasilia.com.br/2013/08/09/squirt-o-melhor-lubrificante-para-correntes-de-bicicleta-do-mercado/
Depois de muitos anos, voltei a ter bicicleta, depois da minha experiência com as magrelas e motos. Agora, volto a vivenciar o mesmo problema enfrentado nas antigas experiências: a sujeirada produzida pela lubrificação da corrente. E naquela época não havia as opções disponíveis hoje, usávamos grafite em cima do óleo na tentativa de minimizar o horror da corrente, pinhão e coroa ficarem virados numa maçaroca de imundície.
Atualmente, para a felicidade dos ciclistas, há no mercado a solução da lubrificação seca que não envolvem ingredientes petrolíferos. Logo, umas 2 semanas depois de comprar a bike, desengraxei meticulosamente a corrente com Jimo Desengraxante, depois lavei e escovei cuidadosamente com bastante detergente neutro, passei jato de compressor para ajudar na secagem e já estava tudo pronto para uma nova vida!
Pesquisando o mercado internético*, optei pelo lubrificante sul-africano Squirt, feito à base de cera de abelhas. Comprei de cara meio litro, porque achei muito caras as embalagens menores de 60 ml. Seguindo as instruções, pinguei o Squirt em cada elo da corrente pela parte interna, esperei secar, repeti o processo pela parte externa. No outro dia passei mais uma vez e tudo de bom!
Já testei em 2 pedaladas e tudo está funcionando perfeitamente, sem ruídos, marchas entrando como se fossem hidráulicas e o melhor, se aturar corrente pingando pela casa, principalmente sujando o banco do carro, já que às vezes transporto a magrela no interior do veículo.
Comprei junto um tubinho de Finish Line verde somente para fazer as lubrificações úmidas obrigatórias dos câmbios, conduítes e alavancas. Ahh... como não podemos esquecer que a lubrificação seca é muito sensível à chuva e umidades, é sempre bom lembrar de levar uma bisnaga na bolsa para dar um retoque eventual.
Apesar de a lubrificação seca ser um pouquinho mais trabalhosa (e bem mais cara), tanto na execução, quanto na manutenção, não é algo que você se arrepende depois. E este sentimento acontecerá na primeira vez em que você precisar limpar a corrente: bastará água, detergente neutro e uma escovinha, sem muito esforço os componentes ficam novinhos em folha!
UPDATE: Tenho usado o Squirt há vários dias e é só alegria! A corrente e as engrenagens continuam limpinhas, praticamente não há terra e poeira aderidas das estadas de chão.
*Comprado na Fast Bike Shop http://www.fastbikeshop.com.br/ atendimento fácil e ágil, escolhi a Fast Bike também pela facilidade de pagar pelo Paypal.
[Foto do Cabeçalho] http://mtbbrasilia.com.br/2013/08/09/squirt-o-melhor-lubrificante-para-correntes-de-bicicleta-do-mercado/
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