Autor: Isaias Malta
Um mês depois de ter comprado uma Caloi T-Type, me dei conta de que comecei comprando errado. Para o atendimento das necessidades concernentes ao relevo insano da minha cidade, a pobre T-Type não oferece o aparato mínimo necessário.
Pois bem, pesquisando nos sites dos fabricantes, descobri um modelo dentro de um orçamento razoável cuja principal característica é a subida. E o melhor, trata-se de uma bicicleta pequena com quadro 17 e aro 27.5 que cabe justamente dentro do carro (tirando-se o pneu da frente).
Nessa altura de campeonato, já feitos quase uns 50 km, posso dizer que finalmente alcancei o Nirvana no mundo das bikes. Comecei a encarar uns subidões de dar medo e descidas que parece que dão a ideia de que se vai capotar, nesses momentos os freios a disco hidráulicos dão toda a segurança que eu não tinha com os V-Brake da T-Type, confesso que em algumas rampas eu apeava. Logicamente, o sofrimento para vencer as subidas muito íngremes, justificava uma descansada subindo a pé empurrando a bike.
Hoje, num teste em aclive forte de 14 Km, não teve nada disso, só a alegria de subir respirando sem jogar os pulmões para fora e até sem precisar fazer zigzag!
Um mês depois de ter comprado uma Caloi T-Type, me dei conta de que comecei comprando errado. Para o atendimento das necessidades concernentes ao relevo insano da minha cidade, a pobre T-Type não oferece o aparato mínimo necessário.
Pois bem, pesquisando nos sites dos fabricantes, descobri um modelo dentro de um orçamento razoável cuja principal característica é a subida. E o melhor, trata-se de uma bicicleta pequena com quadro 17 e aro 27.5 que cabe justamente dentro do carro (tirando-se o pneu da frente).
Nessa altura de campeonato, já feitos quase uns 50 km, posso dizer que finalmente alcancei o Nirvana no mundo das bikes. Comecei a encarar uns subidões de dar medo e descidas que parece que dão a ideia de que se vai capotar, nesses momentos os freios a disco hidráulicos dão toda a segurança que eu não tinha com os V-Brake da T-Type, confesso que em algumas rampas eu apeava. Logicamente, o sofrimento para vencer as subidas muito íngremes, justificava uma descansada subindo a pé empurrando a bike.
Hoje, num teste em aclive forte de 14 Km, não teve nada disso, só a alegria de subir respirando sem jogar os pulmões para fora e até sem precisar fazer zigzag!
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