Autor: Isaias Malta
Como evitar a desregulagem do câmbio da bicicleta? Evitando as marchas cruzadas!
Se você é um dos que, como eu, não tem bufunfa para bancar um câmbio Shimano com nome do tipo Altus, Acera, Alivio, Deore, etc, então tem que tratar bem o seu “sem nome” que vem equipando uma Caloi qualquer dessas da vida comprada nas Americanas.
Como os câmbios SIS, TZ, Tourney, são reconhecidamente frágeis e instáveis, a forma da pilotagem prolongará ou encurtará a regulagem. Descobri isso na prática nas minhas 2 primeiras semanas de pedal numa Caloi T-Type. A cada saída, eu acabava perdendo as duas marchas mais leves. O problema é que na minha cidade, por ser muito acidentada, usa-se muito as marchas de tração.
E o problema é que eu, por ignorância, trocava as marchas “a la loca”, sem nenhuma noção. Tanto é que quando fui na loja onde comprei a bike, o técnico disse que inclusive o câmbio estava torto. Ora, em se tratando do famigerado Shimano TZ-31, flexível como uma folha de papel, não é nada difícil entortá-lo usando na subida os pinhões 1 e 2 na coroa 2. A má pilotagem resultou em desalinhamento do câmbio, que causava trancos (por deslizamento da corrente nas engrenagens) nos trechos mais íngremes das subidas.
Um dia após a regulagem na loja, lá estável à baila com o mesmo problema, talvez até pior do que antes. Então resolvi pesquisar o assunto sequência de marchas na bicicleta e me surpreendi o quanto estava fazendo tudo errado. Doravante, tenho aplicado o esquema abaixo, que compilei de 2 sites (* links abaixo do texto). Um esquema versa sobre um câmbio de 21 marchas e outro de 24. Então, uni as boas ideias dos dois e montei o meu próprio esquema que, em última análise, reduz as tais 21 marchas a 9 realmente utilizáveis, sem forçar o frágil conjunto que equipa a minha bicicleta.
Depois de vários pedais, atesto que a coisa funciona pra valer! Antes de aplicar os novos conhecimentos, eu mesmo desentortei e regulei o meu câmbio e, desta vez, não botei para quebrar! Para os possuidores de bikes de baixo preço, que é a maioria dos ciclistas, aqui vai o esquema para ter o seu câmbio murrinha funcionando durante muito tempo sem dar dor de cabeça:
*
http://vadebike.org/2006/08/a-ordem-correta-da-passagem/
http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta.php?como_passar_marcha&id=3061
Como evitar a desregulagem do câmbio da bicicleta? Evitando as marchas cruzadas!
Se você é um dos que, como eu, não tem bufunfa para bancar um câmbio Shimano com nome do tipo Altus, Acera, Alivio, Deore, etc, então tem que tratar bem o seu “sem nome” que vem equipando uma Caloi qualquer dessas da vida comprada nas Americanas.
Como os câmbios SIS, TZ, Tourney, são reconhecidamente frágeis e instáveis, a forma da pilotagem prolongará ou encurtará a regulagem. Descobri isso na prática nas minhas 2 primeiras semanas de pedal numa Caloi T-Type. A cada saída, eu acabava perdendo as duas marchas mais leves. O problema é que na minha cidade, por ser muito acidentada, usa-se muito as marchas de tração.
E o problema é que eu, por ignorância, trocava as marchas “a la loca”, sem nenhuma noção. Tanto é que quando fui na loja onde comprei a bike, o técnico disse que inclusive o câmbio estava torto. Ora, em se tratando do famigerado Shimano TZ-31, flexível como uma folha de papel, não é nada difícil entortá-lo usando na subida os pinhões 1 e 2 na coroa 2. A má pilotagem resultou em desalinhamento do câmbio, que causava trancos (por deslizamento da corrente nas engrenagens) nos trechos mais íngremes das subidas.
Um dia após a regulagem na loja, lá estável à baila com o mesmo problema, talvez até pior do que antes. Então resolvi pesquisar o assunto sequência de marchas na bicicleta e me surpreendi o quanto estava fazendo tudo errado. Doravante, tenho aplicado o esquema abaixo, que compilei de 2 sites (* links abaixo do texto). Um esquema versa sobre um câmbio de 21 marchas e outro de 24. Então, uni as boas ideias dos dois e montei o meu próprio esquema que, em última análise, reduz as tais 21 marchas a 9 realmente utilizáveis, sem forçar o frágil conjunto que equipa a minha bicicleta.
Depois de vários pedais, atesto que a coisa funciona pra valer! Antes de aplicar os novos conhecimentos, eu mesmo desentortei e regulei o meu câmbio e, desta vez, não botei para quebrar! Para os possuidores de bikes de baixo preço, que é a maioria dos ciclistas, aqui vai o esquema para ter o seu câmbio murrinha funcionando durante muito tempo sem dar dor de cabeça:
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http://vadebike.org/2006/08/a-ordem-correta-da-passagem/
http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta.php?como_passar_marcha&id=3061
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