Autor: Isaias Malta As imagens dos dois lixos de peças de carbono publicadas no site do link abaixo é reveladora das complexidades envolvidas no mercado paralelo dito OEM. Sabe-se que os grandes fabricantes investem pesadamente no controle de qualidade dos seus componentes, fato que redunda em aumento da rejeição de peças. A pergunta que fica é, quantos desses rejeitos não acabam ingressando no mercado de componentes similares? Em vista da imensa procura, devido ao baixo peso, por componentes de carbono, é viável supor que uma parte desses lixos acaba sendo “reciclada” por consumidores desavisados, ou melhor, que se fazem de desentendidos achando que a única diferença entre componentes originais e os OEM é o abismo entre preços. De qualquer forma, esses consumidores se convertem em laboratórios vivos de testagem de peças que não passaram nos testes. Logicamente, muitos deles testemunham nas redes que usam há muito tempo componentes OEM e nunca aconteceu nada, blá,blá,blá, en...
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